Novidades do Pacto
De 20 a 27 de outubro começa o festival de cine debates Não Vale a Pena Ver de Novo, com filmes sobre regimes autoritários no Brasil e no mundo. O lançamento será na Unibes Cultural, no dia 20. Pessoas e organizações estão sendo convidadas a promover sessões em diferentes lugares para alertar sobre os riscos democráticos no Brasil e nos inspirar a trabalhar pela manutenção e aperfeiçoamento da nossa democracia.
Repudiamos a discriminação e a violência na política O Pacto Pela Democracia, após o turbulento primeiro turno, redigiu uma nota em que condena os atos de violência que vêm sendo noticiados ao longo da última semana e reafirma a premência da promoção do diálogo e da tolerância, bem como do repúdio a todas as formas de discriminação e violência na ação pública..
Novidade dos membros do Pacto
Democracia saudável é a que tem sociedade ativa e participativa. Após saber de sua ida ao segundo turno, Bolsonaro disse que, se eleito, vai "botar um ponto final em todos os ativismos no Brasil". Em resposta, o Nossas está com a campanha Ativismo Sim e uma rede com mais de 3 mil organizações nacionais e internacionais puxou uma nota em repúdio.
A Open Knowledge Brasil em parceria com a Brasil.io lançou o #VítimasDaIntolerância. Mapa com os ataques motivados por intolerância política. Agressões morais, físicas e homicídios – a contagem das Eleições 2018 não é só de votos, mas também de vítimas.
O Instituto de Tecnologia e Equidade (IT&E) elaborou um mapa que mostra a desinformação relacionada ao "kitgay" se disseminando entre os eleitores. Desde a afirmação do candidato Jair Bolsonaro (PSL) até a intervenção do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que ordenou a retirada dos conteúdos da internet. O mapa está presente no "White Paper" lançado em julho pela organização. Receba a pesquisa por aqui.
Artigos #pelademocracia
Quais são as consequências de tanto ódio e violência nas redes? Thiago Rondon, codiretor do IT&E, escreve sobre isso em artigo.
"Os dados existem, mas são desorganizados e como um livro fora de ordem, pouco servem para melhorar nossa democracia. Portanto, é preciso organizar as informações de forma dinâmica e inteligível ao cidadão comum, potencializando a contestação e a participação política". Luís Kimaid da Bússola Eleitoral e Vitor Oliveira da Pulso Público que escrevem.
Foto: Romerito Pontes