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    Flávia Pellegrino, coordenadora-executiva do Pacto pela Democracia, faz o texto de abertura da série "Uma trégua para sonhar e reconstruir a democracia", em que trata sobre a tentativa de golpe durante os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro e a urgência de lidar com o passado recente para enfrentar o desafio de reconstruir uma normalidade democrática em um ambiente de tensões constantes.

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    Felipe Angelli, gerente de advocacy do Instituto Sou da Paz discorre sobre "A urgência da democratização da segurança pública", dever do Estado e responsabilidade de todos, área foi renegada a ‘caso de polícia’ pela constituinte após trauma coletivo da ditadura imposta em 1964.

     

     

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    Cristiana Zahar e Letícia Klein, secretária-executiva e assistente jurídica da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), respectivamente, enfatizam a importância de proteger a imprensa que foi duramente ameaçada durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

     

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    A coordenadora política do movimento Mulheres Negras Decidem, Tainah Pereira, escreveu sobre a oportunidade de enriquecer as políticas públicas com o protagonismo e liderança de mulheres negras na democracia.

     

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    Raísa Cetra e Manoel Alves, do Programa de Proteção e Participação da Artigo 19 Brasil e América do Sul, exploram a necessidade que a democracia reconheça a legitimidade dos protestos e manifestações sociais e que, diferentemente do que ocorreu em junho de 2013, a participação popular consiga espaço de diálogo no Estado brasileiro.

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    Igor Pantoja, Coordenador de Relações Institucionais do Instituto Cidades Sustentáveis, refletiu sobre os caminhos para que os municípios fortaleçam a cidadania a partir de um esforço local, contribuindo para o desenvolvimento da democracia.

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    Helena Salvador, Assessora de Comunicação do Pacto pela Democracia, tratou sobre as possibilidades para garantir a representatividade e a participação social com o objetivo de fortalecer e cultura democrática.

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    Paulo Abrão e James Green, diretor executivo e presidente do conselho diretivo do Washington Brazil Office, respectivamente, tratam sobre a importância da articulação entre a sociedade civil e atores internacionais e a troca de experiências como mecanismo de fortalecimento da democracia no Brasil.

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    Gabrielle Abreu, Coordenadora de Memória, Verdade e Justiça do Instituto Vladimir Herzog, explora a responsabilização por crimes contra a democracia e os direitos humanos como um compromisso com a retomada democrática e o afastamento do autoritarismo.

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    Nicole Verillo, co-fundadora da Transparência Internacional Brasil, ressalta a importância da defesa da agenda da luta contra a corrupção por parte do novo governo e a necessidade do fortalecimento de leis de enfrentamento, em paralelo à criação de novas políticas públicas pela transparência e participação social.

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    Maurício Waldovic, diretor executivo da WWF Brasil, aborda a interligação entre os impactos ambientais e os desafios democráticos, destacando como a degradação e a negligência em relação à Amazônia atuam como atentados aos princípios fundamentais de igualdade de direitos.

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    Nina Santos, coordenadora do *desinformante analisa que não apenas a regulação das plataformas e e o combate às notícias falsas deve ser prioridade no processo de reconstrução democrática, mas a valorização da produção jornalística de qualidade e o investimento em um plano de educação midiática são pilares fundamentais para reverter a o cenário da desinformação no ambiente digital.